Chegamos ao final de um mais um ano. Este, em particular, trará emoções diferentes daquelas a que nos habituamos. As confraternizações entre amigos, as festas de natal e ano novo, estão recheadas de novos ingredientes. Há um claro conflito entre os nossos hábitos e costumes, contra a realidade da pandemia.
A emoção para a ciência
A emoção pode ser definida como um fenômeno visceral que também se dá a nível psíquico, decorrente de um estímulo ou conjunto de estímulos, internos ou externos ao indivíduo. A emoção promove comportamentos adaptativos, auxiliando, por exemplo, na sobrevivência do indivíduo.
Fim de ano
Mas estamos próximos ao natal e esperamos boas emoções. E certamente há diversas alternativas para nos confraternizarmos, respeitando as limitações que nos foram impostas pelas circunstâncias.
Nossa sociedade ultra conectada nos oferece instrumentos para nos mantermos em contato. Se não pudermos dar aquele abraço físico em quem amamos, vamos usar o que nos está à mão para espalhar nosso calor humano.
Outro dia eu ouvi que uma parcela enorme da população só tem acesso a poucas ferramentas de comunicação. Os pacotes mais populares de acesso à Internet através de celulares oferecem acesso gratuito a um ou dois aplicativos. O WhatsApp, por exemplo, é um dos mais populares. É um contingente enorme de gente que só recebe informações através dessa via. Dá para termos uma ideia da dimensão do impacto causado por notícias falsas por aí espalhadas, sem possibilidade de checagem ou confrontação.
Os espaços para comunicação são imensos, mas ainda precisam ser mais acessíveis e democratizados. E a minha voz é pequena, mas vou procurar usa-la, sem gritar, para levar um pouco de reflexão e boas emoções às pessoas.
S.T.Azevedo
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