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Educação e rock

  • Foto do escritor: S. Terra de Azevedo
    S. Terra de Azevedo
  • 17 de jan. de 2020
  • 1 min de leitura

O ano começou, nossos planos de ação já estão em andamento e os primeiros resultados já devem estar aparecendo. Hábitos revistos, metas sendo perseguidas (aquelas mais ousadas já estão sendo sabiamente reprogramadas para 2021). Ânimos renovados.


Mas esta história é do final do  ano passado, num tempo em que ainda lutávamos para cumprir os últimos objetivos do ano. Era dia de apresentação na escola de inglês. Uma terça-feira. O horário: 14 horas. Período de confraternizações e de prestação de contas.

O tempo ia escapando entre os dedos. O jeito era compensar com uma hora extra aqui, outra acolá.


Minha filha de 10 anos estava ensaiando em seu quarto. Captei um trecho do ensaio. Não era possível! Eu conhecia aquela música!


O tempo é implacável. Não tinha ideia da letra, mas a melodia veio à mente instantaneamente, bem como o visual de um cara que despontava no cenário musical: David Bowie.


Ziggy Stardust é um marco histórico. As melodias são reconhecidas até por quem não curte o rock. São daquelas que a gente sente uma familiaridade, mesmo com dificuldade de as localizar no tempo e no espaço.


E Space Oddity é linda! E as crianças estavam, em 2019, cantando uma música de 1969. Como isso era possível?


Se minha filha participou como personagem de centro de controle em terra, meu filho foi o Major Tom que viajou e se perdeu pelo espaço.


Que a educação, regada a muito rock, mantenha a garotada com os pés no chão, sem abrir mão das boas viagens.



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S.T.Azevedo

 
 
 

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